sábado, 28 de junho de 2014

ENCHENTE CAUSA SEVEROS DANOS NO MEIO-OESTE DE SANTA CATARINA - JUNHO DE 2014



Foto: Daisy Trombetta / Agência RBS
RIO DO PEIXE ATINGE MAIOR NÍVEL DESDE 1983 EM JOAÇABA, NO MEIO-OESTE DE SC

Águas estão baixando, mas dezenas de famílias continuam fora de casa na região

As chuvas incessantes dos últimos dias fizeram o Rio do Peixe atingir a maior marca desde 1983, quando foi registrada uma enchente histórica no Estado. Por volta das 23h desta sexta-feira, as águas estavam 10,35 metros acima do nível considerado normal em Joaçaba, no Meio-Oeste catarinense. 

 A situação continua preocupante, mas com chuvas mais fracas o rio está baixando. O nível por volta das 8h45min estava em 8,85 metros acima do convencional. Dezenas de famílias estão fora de casa, por medida de precaução. Duas estão em um abrigo da prefeitura, mas a maioria contou com ajuda de parentes. 

 A ponte Jorge Lacerda, que liga Joaçaba a Herval d’Oeste, ficou interditada para o tráfego de veículos, mas foi liberada por volta das 8h30min. A passarela Atilio Pagnoncelli, utilizada por pedestres para travessia do Rio do Peixe, permanece fechada. 

Na região, pelo menos 250 famílias foram atingidas pelas chuvas. Um dos cenários mais preocupantes é na cidade de Videira, onde está a maioria das casas inundadas. Embora o nível do rio também esteja baixando no município, centenas de pessoas permanecem na casa de parentes e amigos. 

Ao todo, 12 municípios do Meio-Oeste catarinense decretaram situação de emergência, até a manhã deste sábado, por conta das chuvas e alagamentos dos últimos dias.


FONTE:ZERO HORA








MARCADORES: ENCHENTES EM SANTA CATARINA 2014, MEIO-OESTE CATARINENSE, CHUVAS FORTES, SUL DO BRASIL, CHUVA FORTE NO INVERNO É COMUM?


terça-feira, 24 de junho de 2014

FORTE TERREMOTO ATINGE O ALASCA - JUNHO DE 2014





Tremor de magnitude 8 foi registrado perto da ilha Little Sitkin. Segundo agências, há alerta de tsunami. 

 Do G1, em São Paulo 

 Um terremoto de magnitude 8 atingiu o Alasca nesta segunda-feira (23), informou o Serviço Geológico dos Estados Unidos. Epicentro foi localizado a 114 km de profundidade, a 24 km da ilha de Little Sitkin. 

 O terremoto foi tão grande e profundo que provocou dezenas de réplicas em uma hora - entre elas um tremor de magnitude 6, com 106 km de profundidade, a 6 km da ilha - e uma agitação que será registrada por sismógrafos em todo o mundo ao longo das próximas 24 horas, disse o sismólogo que atua como diretor do Centro de Terremoto do Alasca, Mike West. 

Foi declarado alerta de tsunami para as áreas costeiras do Alasca, segundo agências de notícias Reuters - a reportagem havia anunciado anteriormente que nenhum alerta havia sido emitido. 

 O alerta cobre as áreas costeiras do Alasca, de Nikolsko até Attu, de acordo com o centro, acrescentando que o nível de perigo de tsunami estava sendo avaliado para as costas dos Estados Unidos e do Canadá. 

 O alerta de tsunami levou à retirada de cerca de 150 moradores da cidade de Adak para locais mais elevados, de acordo com reportagens locais. Não ficou imediatamente claro se o tremor deixou vítimas ou danos. 

 Depois de cerca de duas horas após o terremoto, que ocorreu pouco antes das 13h locais (18h, em Brasília), o alerta de tsunami foi rebaixado para aviso, de acordo com a Reuters. O aviso do tsunami, menos grave do que um alerta, estava em vigor para as zonas costeiras do Alasca, de Unimak Pass a Nikolski. 

O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico destacou, por sua vez, que "com base nos dados disponíveis, não é esperado um tsunami destrutivo no Pacífico", informou a France Presse. 

"O terremoto foi profundo demais para representar uma ameaça de tsunami para o litoral próximo", destacou o centro. 

O sismo pode provocar, no entanto, "uma pequena mudança do nível do mar nas próximas horas", continuou.


FONTE: G1


MARCADORES: TERREMOTO NO ALASCA, OCEANO PACÍFICO, AMEAÇA DE TSUNAMI, CATÁSTROFE NATURAL, EFEITOS DO PLANETA HERCÓLUBUS NA TERRA


domingo, 22 de junho de 2014

CIVILIZAÇÃO PERDIDA - DOCUMENTÁRIO DO HISTORY CHANNEL







MARCADORES: CIVILIZAÇÕES PERDIDAS / DESAPARECIDAS DA ANTIGUIDADE, CATÁSTROFES NATURAIS, DILÚVIO BÍBLICO, A HISTÓRIA TAL COMO É CONHECIDA ESTÁ CHEIA DE EQUÍVOCOS, PLANETA TERRA, PLANETA GIGANTE HERCÓLUBUS

GRIPE AVIÁRIA PODE SE TORNAR UMA NOVA "GRIPE ESPANHOLA" - JUNHO DE 2014




GRIPE AVIÁRIA TEM CHANCES DE VIRAR A ESPANHOLA


Bastam sete alterações no gene que causa a doença para que ela fique tão agressiva quanto a que matou 40 milhões de pessoas no século passado



 Uma pandemia similar à causada pela gripe espanhola pode se repetir, revela estudo publicado na última edição da revista Cell Host Microbe. De acordo com os pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison, nos Estados Unidos, o atual vírus da gripe aviária tem os ingredientes genéticos necessários para se transformar em um patógeno similar ao que matou 40 milhões de pessoas ao redor do mundo em 1918. A descoberta, no entanto, vem acompanhada de um alívio: as drogas disponíveis têm capacidade de combater o perigoso micro-organismo, evitando que uma crise tão grande quanto a do início do século volte a atormentar a humanidade.

 Liderados por Yoshihiro Kawaoka, cientistas identificaram oito genes isolados de vírus da influenza obtidos em patos selvagens. As amostras encontradas na natureza apresentaram as similaridades que conferem o potencial devastador da gripe espanhola à aviária. Usando métodos de genética reversa – abordagem para descobrir como alguns fenótipos surgem a partir de sequências de DNA específicas –, a equipe gerou em laboratório um vírus que tinha apenas 3% de diferença genética em relação à influenza espanhola. O organismo criado mostrou-se mais patogênico em ratos e em furões do que os que causam a gripe aviária, mas não tão violento quanto o vírus de 1918.

Em uma segunda etapa, investigaram quantas alterações genéticas seriam necessárias para que o micro-organismo encontrado nos patos selvagens se tornasse transmissível entre furões, animais que reproduzem com fidelidade os mecanismos de transmissão e os sintomas da gripe que ataca humanos. Descobriram que bastam sete alterações nos genes virais para que ele se espalhe de forma tão agressiva quanto o da gripe espanhola.

Segundo eles, o resultado indica que a chance de ocorrência de uma pandemia global é real. Basta que, por meio da seleção natural, se destaquem vírus com alterações genéticas que os tornem mais violentos e aptos. “Quando a cepa de laboratório atingiu as sete mutações, ela conseguiu ser repassada de furão para furão, exatamente o que aconteceu com a gripe de 1918. Isso mostra que existe a possibilidade de uma cepa com potencial pandêmico emergir da gripe aviária, que já está em circulação na natureza”, alerta Kawaoka. 

A gripe aviária causada pelo H1N5 não é transmitida de pessoa para pessoa. No ano passado, entretanto, autoridades chinesas reconheceram que alguns casos de infecção com H7N9, uma variação do vírus que causa a doença, se deram dessa forma. 

 Sem pânico 

Kawaoka ressalta que as descobertas não devem ser motivo de pânico. Pelo contrário, elas poderão auxiliar cientistas a detectar as cepas mutantes parecidas com o vírus de 1918 antes que elas comecem a circular globalmente. “Com mais informação e vigilância, poderemos identificar antecipadamente os vírus que oferecem mais risco e produzir vacinas e medicamentos que sejam efetivos”, explica.

 A própria pesquisa indica que, embora exista a possibilidade de mutações genéticas transformarem a gripe aviária em uma pandemia mundial, o surto poderá ser contido com as vacinas contra H1N1 utilizadas hoje, além de medicamentos também existentes, como o antiviral oseltamivir. 

Nancy Bellei, da Sociedade Brasileira de Infectologia, diz que o estudo de Kawaoka vem no encalço de outros produzidos há dois anos. Um grupo internacional de pesquisadores desenvolveu em laboratório cepas mutantes do vírus H5N1 que podiam ser transmissíveis a partir de espirros humanos. O próprio Kawaoka foi um dos especialistas que publicaram críticas sobre as questões de segurança ligadas à criação de cepas mutantes de H5N1 que poderiam ser transmitidas entre mamíferos por via oral. 

 Nancy, também professora do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), destaca que, embora o pesquisador da Wisconsin-Madison também tenha criado em laboratório um micro-organismo com a força semelhante ao que devastou o mundo em 1918, os métodos utilizados por ele foram mais complexos. O avanço é especialmente maior porque Kawaoka oferece a possibilidade de prever se cepas similares às testadas nas cobaias podem ser encontradas, além de afirmar que os recursos atuais de prevenção, como vacinas e medicamentos, podem ser utilizados contra as ameaças. 

 “Isso é interessante porque a atual pesquisa não apenas cria, mas analisa e documenta as modificações que faltam para que a gripe aviária se torne muito perigosa. O estudo dá uma notícia ruim: a possibilidade de mutações naturais que levem a uma pandemia, mas também dá uma positiva: que podemos combater o mal”, avalia Bellei.


FONTE: UAI



MARCADORES: EPIDEMIA, PANDEMIA GLOBAL, GRIPE AVIÁRIA, GRIPE ESPANHOLA, PLANETA HERCÓLUBUS SE APROXIMA

quinta-feira, 19 de junho de 2014

UM POUCO DE MÚSICA ROMÂNTICA / CANÇÕES DE AMOR - JUNHO DE 2014







MARCADORES: MÚSICA ROMÂNTICA, ROMANCE, BALADAS, ANOS OITENTA/80, CANZIONI D'AMORE

FORTE TERREMOTO ATINGE ARQUIPÉLAGO DE VANUATU - JUNHO DE 2014




Tremor de magnitude 6.4 foi registrado no Oceano Pacífico. Não há relatos sobre danos ou vítimas. 

Da Reuters 

Um forte terremoto atingiu nesta quinta-feira (19 de junho) o arquipélago de Vanuatu, no Oceano Pacífico, segundo o Serviço Geológico dos EUA.

 O abalo teve magnitude 6.4 e ocorreu às 21h17 locais (7h17 de Brasília), a uma profundidade de 59 km.

 A cidade mais próxima é Sola, a 85 km de distância. 

Não houve relatos imediatos de danos ou vítimas. O Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico também não emitiu nenhum alerta.


FONTE: G1 MUNDO


MARCADORES: SISMO, TERREMOTO, AMEAÇA DE TSUNAMI, OCEANO PACÍFICO, ARQUIPÉLAGO DE VANUATU

terça-feira, 17 de junho de 2014

FRACASSA A EXPERIÊNCIA DE CONGELAMENTO DE ÁGUA EM FUKUSHIMA - JUNHO DE 2014




As tentativas de congelar a água radioativa que se encontra nos túneis subterrâneos da central atômica de Fukusima 1 por enquanto não surtem efeito. É esta a conclusão a que chegaram os especialistas da companhia Tepco, a operadora da central.

 A partir de abril deste ano a Tepco deu início ao congelamento de 11 mil toneladas de água radioativa, acumulada nos túneis subterrâneos da central, a fim de impedir a sua infiltração no solo e, a seguir, a sua penetração no mar. Para este fim a companhia instalou nos túneis de dois grupos eletrogêneos tubos com substância congeladora. O muro de gelo, que tinha surgido em resultado de congelamento, devia criar uma barreira que impedisse a fuga desta água. Mas devido a certas particularidades da estrutura do túnel não se consegue congelar uma parte da água. A companhia Tepco esperava que depois da conclusão do processo de congelamento, seria possível esgotar totalmente os túneis subterrâneos já até a primavera do próximo ano. 

Ao par desta experiência, na central atômica Fukushima 1 realiza-se uma outra tentativa, de envergadura ainda maior: pretende-se resolver o problema de acumulação da água radioativa mediante a criação de uma barreira vertical de solo congelado de 1,5 quilômetros de extensão, ao longo do perímetro em torno dos quatro grupos eletrogêneos danificados. Esta experiência vai custar ao Estado 32 bilhões de ienes, o que corresponde a 320 milhões de dólares. 

Nos recintos subterrâneos e nas cisternas de Fukushima estão acumuladas 440 mil toneladas de água altamente radioativa. O volume de águas subterrâneas poluídas aumenta todos os anos em 400 toneladas devido à infiltração das águas subterrâneas que vêm das camadas superiores.


FONTE: VOZ DA RÚSSIA


COMENTÁRIO: um tremor de 5,8 graus na escala Richter foi registrado na última segunda-feira (horário local), em frente à costa de Fukushima. A situação continua gravíssima.


POSTAGEM RECOMENDADA: ÚLTIMA ALTERNATIVA? UMA PAREDE DE GELO PARA TRAVAR A RADIAÇÃO




MARCADORES: JAPÃO, OCEANO PACÍFICO, RADIAÇÃO, CONTAMINAÇÃO RADIOATIVA, ENERGIA ATÔMICA / NUCLEAR, USINA DE FUKUSHIMA


quarta-feira, 11 de junho de 2014

VACA É ENCONTRADA EM CIMA DE ÁRVORE NO PARANÁ - JUNHO DE 2014



Uma vaca foi encontrada em uma árvore de mais de dois metros de altura na zona rural de Quedas do Iguaçu, no Paraná. O animal foi carregado por uma enchente que atingiu a região e já estava morto quando foi localizado. A imagem inusitada foi registrada pelo Portal Quedas, que também informou que o proprietário do animal não foi identificado. 

A cidade de pouco mais de 40 mil habitantes foi uma das mais prejudicas pelas fortes chuvas que castigaram o estado, com pontes destruídas e casas soterradas. No município foi registrada uma morte e três pessoas feridas. O número de pessoas desabrigadas ainda não foi contabilizado, já que algumas comunidades ficaram isoladas durante a cheia. 

A chuva que atingiu o Paraná deixou nove mortos e afetou 55.659 pessoas em todo o estado, segundo boletim divulgado pela Defesa Civil Estadual nesta segunda-feira. De acordo com o órgão, 70 cidades estão em situação de emergência. Rodovias estaduais e federais foram interditadas devido a quedas de barreiras e alagamentos.


FONTE: ESTADO DE MINAS


MARCADORES: BRASIL, SUL DO BRASIL, PARANÁ, CURITIBA, ENCHENTE EM PARANÁ / CURITIBA JUNHO DE 2014


terça-feira, 10 de junho de 2014

ENCHENTE NA CIDADE CATARINENSE DE JARAGUÁ DO SUL, VALE DO ITAJAÍ - JUNHO DE 2014




Grande volume de chuva na alta bacia do Itapocu causou enchente em Jaraguá do Sul e região


  Fenômeno fez com que ocorressem alagamentos em áreas nunca relatadas pelos moradores 

Em Jaraguá do Sul, as cheias nos rios Itapocu, Cerro, Luz e Jaraguá levaram o município a decretar Situação de Emer­gência neste domingo (8 de junho). O volume de precipita­ção passou dos 300 mm. Cerca de cem ruas tiveram pontos de alagamentos registrados, o que obrigou a Defesa Civil bloquear o trânsito em diversos trechos.


  Os bairros mais atingidos foram Vila Nova, Três Rios do Norte, Rio Molha, Jaraguá Esquerdo, Estrada Nova, Rau, Ilha da Fi­gueira e Vila Lenzi. As pontes do Trabalhador, do Vaillati, do Rodeio e da Ilha da Figueira, de acesso ao Centro, também che­garam a ser interditadas. 

 De acordo com o coordenador regional de Defesa Civil, Antônio Edival Pereira, o grande volume de precipitação em pouco tempo foi o principal motivo para a ocorrência de alagamentos em áreas nunca relatadas pelos moradores, tanto em Jaraguá quanto na vizinha Guaramirim. “Em Guaramirim, segundo os moradores, nunca houve uma enchente como essa que foi, em curto espaço de tempo, uma chuva com tanta extremicidade”, destacou. 

 Ainda segundo Edival, a precipitação ficou concentrada na região alta da bacia do Itapocu, fazendo o nível dos rios se elevarem além do normal. “Esse volume ficou concentrado em São Bento (do Sul) e em Corupá, e isso prejudicou a juzante, envolvendo Jaraguá, Guaramirim e ainda Araquari”, destacou. Mesmo com a chuva parando, a preocupação persiste com relação aos deslizamentos. “Há o risco para o morador que está próximo as encostas. Que ele observe e, em caso de anormalidade, que acione a Defesa Civil do município”, alertou.


FONTE: NOTÍCIAS DO DIA






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domingo, 8 de junho de 2014

ERUPÇÃO VULCÂNICA NA ISLÂNDIA É COMPARADA A AMEAÇA TERRORISTA NUCLEAR



Notícia de abril de 2014

O aviso foi feito por um grupo de pesquisadores e cientistas do Instituto de Pesquisa Geológica e do Serviço de Meteorologia britânicos, que também envolveu cientistas da Universidade de Edimburgo (Escócia). Eles argumentam que certos tipos de erupções em vulcões islandeses, conhecidas como erupções efusivas ricas em gás, devem ser consideradas um risco imediato à saúde humana e ao meio ambiente em grande parte do norte da Europa. 

Eles podem permanecer em erupção por meses e causar devastação geológica por milhares de quilômetros. O vulcão Eyjafjallajökull (foto), que entrou em erupção em 2010, é do tipo mais "explosivo", pois expele cinzas na atmosfera em um período curto de tempo. Apesar do tráfego aéreo ter ficado parado como resultado da erupção, o Serviço Meteorológico diz que o evento foi pequeno, dado o poder potencial mortal que os vulcões da Islândia possuem. 

 Sua pesquisa menciona a catastrófica erupção de Laki em 1783, que acredita-se ter levado à morte dezenas de milhares de britânicos e até mesmo a Revolução Francesa. Se outra dessas erupções ocorrer, então a Grã-Bretanha e outros países seriam cobertos por uma camada de cinzas e materiais tóxicos, e ainda vários meses de clima severo. 

Suas teorias foram ao ar hoje durante uma conferência da União de Geociências da Europa em Viena, Áustria. Um artigo no estudo diz: 

 "Seguindo os impactos da erupção do Eyjafjallajökull em 2010, dois tipos de erupção vulcânica foram adicionados ao Registro Nacional de Riscos para Emergências Civis do Reino Unido. Um desses, uma grande erupção vulcânica rica em gás, foi identificada como uma ameaça natural de grande impacto, uma das três piores ameaças que podem ser sofridas pelo Reino Unido. O cenário de erupção é tipificado pela erupção de Laki na Islândia em 1783-1784. O Secretariado de Contingência Civil (CCS) do Gabinete de Governo do Reino Unido, tem trabalhado em quantificar o risco e melhor entender seus impactos em potencial. Ele também está trabalhando para gerar e pensar sobre os impactos de um "pior cenário possível crível", que pode ser utilizado para tomada de decisões e preparação em antecipação a uma erupção." 

 A Islândia é uma das regiões geologicamente mais ativas do planeta, com uma média de uma erupção a cada cinco anos. A ilha atualmente possui 30 sistemas vulcânicos ativos que têm entrado em erupção periodicamente por milhares de anos. O local registrou três "grandes" eventos de tamanho similar ao de Laki nos últimos 1.130 anos. 

Após as erupções de 2010, o Gabinete emitiu uma atualização do Registro Nacional de Risco, que descreve erupções efusivas como "riscos de alta prioridade" para o país. Ele ainda adiciona: "a erupção de Laki, do vulcão Grímsvötn na Islândia é a mais compreendida erupção de grande magnitude deste tipo que temos dados. Análises dessa erupção indica que níveis significativos de dióxido de enxofre, clorina e fluorina foram lançados no ar por vários meses, causando poluição visível, perda massiva de lavouras e milhares de mortes. Uma erupção dessa escala e tipo poderia ter impactos na saúde pública. Fechamentos do espaço aéreo em escala ainda maior e prolongada do que o ocorrido em 2010 poderiam ser esperados devido à longevidade de tal erupção."


FONTE: ISLÂNDIA BRASIL: O BLOG


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sábado, 7 de junho de 2014

ANTICRISTO SE APROXIMA DA TERRA - JUNHO DE 2014




Domingo, dia 8 de junho, o grande asteroide HQ124, nomeado de "The Beast", isto é, "A Besta", o Anticristo, de 325 metros de extensão, vai aproximar-se da Terra à distância igual a três distâncias médias entre a Terra e a Lua, isto é, pouco mais de um milhão de quilômetros.

 Este asteroide não representa perigo para a Terra e para os seus habitantes. Os peritos apontam, todavia, que este objeto de dimensões tão grandes não foi detectado pelos cientistas até o dia 23 de abril, embora as suas dimensões e massa ultrapassem quase dez vezes os parâmetros do corpo que explodiu sobre a cidade de Chelyabinsk em fevereiro de 2013. Isto comprova que a Terra enfrenta o perigo potencial de colisão com um corpo espacial de grandes dimensões.

 O projeto de educação astronômica da Austrália Slooh vai monitorar através da internet o asteroide Anticristo. As primeiras monitorações estão planejadas para quinta-feira, 5 de junho, às 15h30, hora de Brasília, mas a aproximação máxima terá lugar domingo, dia 8 de junho.


FONTE: VOZ DA RÚSSIA



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