Viu a imagem acima? O trabalho de eliminação dos defeitos psicológicos está longe de se parecer com aquelas práticas místicas "bonitinhas" dos adeptos da "Nova Era". Trata-se de algo que exige dedicação, paciência e coragem, muita coragem.
Sem essa de que no início do trabalho de desintegração "dói mais" e depois (depois quando?) "doerá menos". Não dá para se criar uma escala disso, pois existem "eus" psicológicos terríveis ocultos em nosso interior, que só darão as caras mais adiante, demonstrando ao estudante gnóstico que a morte psicológica é de fato um verdadeiro TRABALHO PARA ELIMINAÇÃO DE MONSTROS, os quais para a nossa infelicidade, habitam dentro de nós, sendo que vários deles estão muito bem escondidos.
Alguns defeitos doem mais, uns doem menos, outros parecem não doer nada, e quem quer de fato experimentar alívio ante tanta dor, pois que se esforce na busca pelo SABOR DO TRABALHO, ou simplesmente sabor-trabalho. Sem isso, nada de avanço e progresso real. O resto é teoria furada de quem faz duas ou três petições por dia para a mãe divina, e isso quando faz alguma.
O aumento no nível de consciência do estudante gnóstico não significa que o trabalho ficará mais "fácil" ou menos doloroso. Essa melhora psíquica significará ao estudante uma vida diária menos complicada, pois são os defeitos psicológicos que criam problemas, o levando a cometer erros graves para com as pessoas e até a prejudicar ele mesmo. Nisso estará o prêmio por tanta dedicação e sacrifício: uma abençoada redução da própria maldade, a qual só acabará de vez graças ao EGOCÍDIO, ou seja, a eliminação de todo o Ego.
E insisto aos irmãozinhos que parem de teorizar. Se sofre por causa da falta de dinheiro, você precisa (além de buscar uma solução MATERIAL para esse tipo de problema, e que seja dentro do sistema de leis) simplesmente pedir a desintegração da origem desse sofrimento. Está nervoso por causa disso? Pois então PEÇA A DESINTEGRAÇÃO! Sem essa de "compreensão" e de querer entender a "lógica do eu". Considerando que a preocupação te faz sofrer, peça para a mãe divina eliminar o eu da preocupação, e qualquer outro que esteja se manifestando.
Você fica lá, fantasiando sobre como vai pagar as contas, pensa na geladeira vazia, nas críticas dos outros, isso tudo são defeitos para serem desintegrados, e sem essa de "lógica do eu" e de querer "compreender". Apenas compreenda que um fato difícil da vida está te dando a oportunidade para se auto-descobrir e trate de aproveitar. Vai doer? Não duvide disso, mas é melhor o sofrimento voluntário do que o involuntário, que é o que já sente, ficando sem fazer nada.
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Epicentro foi no mar a 590 km de profundidade nas ilhas Ogasawara.
Japão se situa sobre uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo.
Da EFE
Um terremoto de 8,5 graus na escala Richter foi sentindo neste sábado (30) em praticamente todo o Japão, sem que até agora haja alerta de tsunami, informou a Agência meteorológica japonesa.
O terremoto aconteceu às 20h24 local (8h24, em Brasília) e teve seu epicentro no mar a 590 quilômetros de profundidade nas distantes ilhas Ogasawara, pertencentes à Prefeitura de Tóquio.
O Japão se situa sobre o chamado anel de fogo do Pacífico, uma das zonas sísmicas mais ativas do mundo, e os terremotos são relativamente frequentes, por isso que as infraestruturas do país são especialmente desenhadas para suportar os tremores.
FONTE: G1 MUNDO
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Tremor de magnitude 7 foi registrado a 104 km de Ugashik.
Não são esperados danos, segundo serviço geológico dos EUA.
Da Reuters
Um terremoto de magnitude 7,0 ocorreu a sudoeste do Alasca na noite de quinta-feira (28), informou o Serviço Geológico dos EUA.
O USGS disse que o epicentro do terremoto ocorreu 104 quilômetros a sul-sudeste de Ugashik, a uma profundidade de 61,7 quilômetros.
O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico disse que, com base nos dados disponíveis, não há expectativa de tsunami.
Segundo o USGS, o terremoto não deve provocar vítimas ou danos importantes, e não houve relatos de imediato sobre isso.
A área mais próxima do terremoto, a 643 quilômetros a sudoeste de Anchorage, é pouco povoada, de acordo com o USGS.
FONTE: G1 MUNDO
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Abalo sísmico foi identificado na madrugada de quinta (21) na área rural.
Segundo Defesa Civil, não houve registros de prejuízos no município.
Do G1 PR
Moradores de Prudentópolis, na região central do Paraná, sentiram um tremor de terra na madrugada de quinta-feira (21). O Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP) confirmou nesta sexta-feira (22) que o abalo atingiu 3.1 pontos na escala Richter. A Defesa Civil informou que não foram registrados estragos no município.
Segundo o Centro de Sismologia, o tremor foi às 2h12 da madrugada. De acordo com o serviço, esses tremores considerados menores são comuns no país e, na região Sul do país, são tidos como frequentes.
Conforme o coordenador da Defesa Civil de Prudentópolis, Maurício Campolim, o abalo foi sentido entre a região do Salto São Francisco, no limite com Guarapuava, e a região norte de Prudentópolis. “Pegou uma área montanhosa, que tem poucos moradores, talvez por isso, não tenha causado nenhum estrago”, acredita.
FONTE: G1
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Por Jornal i
O primeiro-ministro nepalês lançou este Domingo um apelo.
O primeiro-ministro nepalês, Sushil Koirala, fez neste domingo um apelo visando levantar dois bilhões de dólares para um fundo de reconstrução do país, devastado por dois violentos terremotos que causaram mais de 8.500 mortos.
“O nosso objetivo é recolher dois bilhões de dólares. O governo necessita de pelo menos 200 milhões de dólares para criar o fundo”, declarou o primeiro-ministro, Sushil Koirala.
O executivo nepalês, no poder há um ano, foi muito criticado por ter demorado a reagir após o terremoto de magnitude 7,8 na escala de Richter ocorrido a 25 de Abril, seguido de outro de magnitude 7,3, a 12 de Maio, que arrasaram as infraestruturas do país e destruíram milhares de casas.
“A reabilitação e a reconstrução são muito importantes para nós, e esperamos que nossos amigos venham generosamente em nosso socorro”, acrescentou o primeiro-ministro.
Mais de 20 países participaram nas operações de resgate e assistência desde o primeiro terremoto, enviando para o Nepal profissionais de saúde e ajuda humanitária.
Mas a ONU anunciou este mês ter recebido apenas 22 milhões de dólares em resposta ao seu apelo para 415 milhões de dólares.
A Cruz Vermelha sublinhou no sábado que vai entrar em modo de emergência absoluta no Nepal e revisou para cima seu apelo para donativos, de 35 para 93 milhões de dólares, explicando que o segundo terremoto “agravou a situação” dramaticamente.
Várias outras agências humanitárias alertaram também para a situação dos nepaleses, que corre o risco de piorar à medida que se aproxima a época das monções, cujas chuvas torrenciais deverão provocar deslizamentos de terras e isolar ainda mais aldeias.
FONTE: EPOCH TIMES
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Registro foi feito por estação sismológica da Universidade de Brasília.
Ao menos 41 pessoas morreram e 1.006 ficaram feridas, diz Reuters.
Raquel Morais
Do G1 DF
Registros feitos por uma estação sismológica da Universidade de Brasília mostram o momento em que um terremoto de magnitude 7,3 atingiu o Nepal nesta terça-feira (12). De acordo com a agência de notícias Reuters, havia ao menos 41 mortos e 1.006 feridos até as 12h de Brasília. Vários prédios e estruturas que estavam danificadas pelo tremor de 25 de abril – que matou 8 mil pessoas no país – colapsaram.
Coordenador da estação, que fica no Amazonas (AM), o professor João Willy Rosa afirmou ao G1 que a energia liberada pelo abalo desta terça é equivalente à de 320 bombas de Hiroshima. O anterior, afirma, chegou a representar mil bombas atômicas.
“O registro foi bem claro, realmente é um abalo muito importante e é uma réplica do que ocorreu no dia 25 de abril”, explica. “O do dia 25 foi duas vezes e meia mais intenso do que o de hoje. Esse tipo de abalo ainda vai continuar a ocorrer nessa região durante meses, tanto como o de hoje quanto outros menores. Nós tivemos, inclusive, meia-hora depois do sismo de 7,3, um de 6,3”, diz.
A rede CNN disse que 39 pessoas morreram no tremor – que teve epicentro 68 quilômetros a oeste da cidade de Namche Bazaar, perto do Monte Everest e da fronteira com o Tibet, segundo o Serviço Geológico dos EUA. O terremoto pôde ser sentido no norte da Índia e em Bangladesh. A agência de notícias France Presse fala em 24 mortos.
Nas cidades indianas fronteiriças com o Nepal morreram cinco pessoas – uma em Uttar Pradesh e quatro em Bihar, de acordo com autoridades, e a mídia chinesa relatou uma pessoa morta no Tibet após deslizamento de rochas sobre um carro.
Prédios tremeram em Nova Délhi, fazendo com que funcionários de escritórios corressem para as ruas. Moradores da cidade indiana de Siliguri, perto da fronteira como Nepal, disseram que pedaços de concreto caíram de um ou dois prédios.
A OIM, um grupo intergovernamental, mobilizou equipe para Chautara após o terremoto de 25 de abril. Chautara é capital do distrito de Sindhupalchowk, que sofreu o mais pesado número de mortos no terremoto de magnitude 7,8 do mês passado.
O país ainda não se recuperou do sismo de abril. O tremor matou mais de 8 mil pessoas, deixou mais de 17,8 mil feridos e destruiu milhares de imóveis e monumentos. O Nepal ainda continua contando mortos e buscando por desaparecidos.
O professor aposentado José Alberto Vivas Veloso diz que o tremores são geralmente causados pela movimentação das placas tectônicas – um grupo de 12 grandes blocos da crosta terrestres onde estão assentados os oceanos e continentes. O registro mais intenso aconteceu em Valdívia, no Chile, em 1960. Ele obteve 9,5 graus na escala Richter, provocando um grande tsunami que atingiu ilhas do Havaí, a dez mil quilômetros de distância.
Há ainda terremotos induzidos por atividades humanas. Falhas em projetos podem provocar abalos durante o enchimento de lagos artificiais de barragens, perfuração de minas profundas e extração de gás e petróleo.
Consequências
O professor João Willy Rosa disse considerar o contexto “ muito difícil”. “O Nepal é um país pequeno, um país pobre. O turismo naquela região, principalmente associado ao alpinismo, é uma das maiores fontes de renda, e isso vai ficar prejudicado nos próximos anos. Além dos abalos, há o risco de desabamento de neves e rochas, que fica muito maior agora.”
De acordo com o pesquisador, o tremor foi originado em uma região de choque de placas tectônicas e, por isso, é considerado um fenômeno natural. Ele comparou a situação à ocorrida em Porto Príncipe, no Haiti, há cinco anos. O sismo de magnitude 7 deixou cerca de 316 mil mortos e traços de destruição pela cidade. Fotos divulgadas pela Associated Press mostram que a reconstrução da cidade segue precária e desigual.
“Isso não vai acabar com o país [Nepal], mas, só para você ter uma ideia, esse abalo de hoje tem um nível semelhante ao do Haiti, que até hoje recebe ajuda, inclusive brasileira. A diferença é que as áreas afetadas são na maioria mais desabitadas. A economia do país certamente vai ficar muito sofrida. É um fenômeno natural que realmente afeta a economia.
Em geral, eles começam a ser sentidos pela população quando ultrapassam os 3 pontos. Nessa faixa, já são capazes de mover mobílias e derrubar objetos de prateleiras, além de quebrar pratos e janelas e balançar sinos de igrejas. Árvores e arbustos também sofrem oscilações.
Quando atingem magnitude igual ou maior que 5, os terremotos causam trincas e conseguem derrubar construções mais frágeis. O último deles aconteceu em abril de 2008, em São Vicente (SP). O tremor, de índice 5,2 e epicentro no mar, produziu pequenas rachaduras em paredes da capital paulista e provocou o deslocamento de uma adutora em Mogi das Cruzes, deixando mais de 20 mil pessoas sem água.
Medição
O Observatório Sismológico da UnB foi fundado em 1968, seguindo uma recomendação da Unesco. O objetivo era que a América do Sul tivesse aparelhos de alta sensibilidade, capazes principalmente de monitorar tremores surgidos na região andina. Atualmente, o órgão conta com 49 estações nas cinco regiões do Brasil.
O órgão conta com uma página em rede social, na qual divulga informações a respeito e também recebe relatos de suspeitas de abalos sísmicos. Desde o início da medição, foi detectado apenas um abalo sísmico com epicentro no DF.
FONTE: G1
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Um terremoto de 7,4 graus de magnitude sacudiu hoje a Papua Nova Guiné, país da Oceania. O epicentro do tremor foi localizado no chamado Mar de Salomão, a 133 Km a sudoeste da cidade papuana de Kokopo, a uma profundidade de 63 Km, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS). Fala-se sobre a possibilidade de Tsunami (além desse, outros tremores já ocorreram na região).
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